da natureza mutável, perene
dela sou cúmplice conivente
não há justiça que a condene
Nela ou se mata, ou se morre
na luta incessante pela vida
tudo isso ao meu olhar decorre
a natureza de mim não olvida
E dou por mim a cheirar
perfumes que a natureza oferece
Fico inebriado por enceleirar
cheiros que meu olfato desconhece
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